sexta-feira, junho 30, 2006

Revivendo 1970

Depois de dois de calmaria, a sexta-feira trouxe fortes emoções para o Mundial da Alemanha. A equipe tedesca mandou a Argentina de volta para casa. O time de Jürgen Klinsmann, um talentoso ex-centroavante em terra de zagueiros, soube ser aplicado no ataque quando perdia por 1 a 0 para o time de Tevez. O jogo teve um primeiro tempo ruim, mas melhorou demais na segunda etapa. A prorrogação foi morna, já que ninguém quis se arriscar muito, e deixaram o jogo ir para os pênaltis. Como era loteria pura, resolvi dar uma secada nos hermanos. E deu certo. Ayala e Cambiasso erraram suas penalidades, mas Lehmann esteve perfeito nas duas cobranças.
O outro jogo era de cartas marcadas. Eu sabia quye iria dar Itália. A Ucrânia é muito ruim, nem parece time de futebol. É uma seleção de um só jogador, o Shevchenko, que não é craque para carregar um time nas costas. Gostei muito do camisa 19 deles, o Kalinichenko, que cobrava todas as faltas. Acho que vai conseguir sair da Ucrânia e ir jogar num centro maior, como a Espanha. Ele é novo e pode crescer no futebol mundial.
Alemanha e Itália vão reviver a semifinal de 1970, quando a Azzurra tirou o time de Backenbauer da final contra o Brasil, que dizem que foi o melhor jogo daquela edição.

quarta-feira, junho 28, 2006

Que venha a França!

Estamos a três partidas do hexa, como diz o meu amigo Zagallo: "Faltam só três!". E a França é a próxima. Não vejo por que nos preocupar. O time deles é de longe inferior ao de 1998. A zaga não tem um Dessaily, no meio não tem um Petit e no ataque falta um Pires. É um time forte, mais forte que todos que o Brasil enfrentou, mas não resiste a meia hora sem tomar um gol. E acredito que a medida que o adversário fique mais forte, a Seleção Brasileira tenha mais ímpeto, mais gana de vencer. Ainda não vimos o Ronaldinho mostrar o seu futebol. Falta-lhe chamar a responsabilidade do jogo, mas o cara está jogando fora de posição.
Na partida contra Gana, o Brasil jogou com calma, pois sabia que iria vencer. Essa pasmaceira é típica do Parreira. Nós não veremos o Ronaldo dar carrinho na linha de fundo defensiva como fazia em 2002, quando o Felipão treinava o time. E vai ser assim contra a França. O time vai cozinhar o Galo Azul e quando eles perceberem já estará 2 a 0. Vi uma atuação soberba de Lúcio. Todo mundo elogia o Juan, mas o ex-zagueiro do Inter está jogando o fino. Nem falta ele fez. Outro destaque é Zé Roberto, que conserta o meio de campo do Brasil, autor do gol mais bonito do dia, com direito a balãozinho no goleiro ganês. A partida era para ser uns 6 a 0. O Roberto Carlos perdeu um, o Cafu perdeu outro, Ronaldo deu uma bomba e o goleiro deles fez milagre, Adriano se atirou para cavar o pênalti quando deveria ter chutado, e aquele que o zagueiro ganense quase fez contra, sem falar nas outras que ficaram enroscadas na área deles.
Eu estava torcendo por uma vitória da Espanha sobre a França. O time espanhol joga em linha tal qual Gana. O Brasil iria enfiar quatro fácil, fácil. Mas como disse antes, a França não me assusta. Vai ser 2 a 0, um em cada tempo. Espero que o Ronaldinho jogue bem e faça um dos gols.

segunda-feira, junho 26, 2006

O dia de jogos mais ruins da Copa

Os jogos desta segunda-feira foram de doer. Itália e Austrália pelo menos foi mais emocionante, mas Ucrânia x Suíça foi de desligar o televisor. A Itália passou com as calças na mão e com ajuda do árbitro, que deu um pênalti inexistente aos 48 do segundo tempo. Naquele momento não se apita pênalti nem se o Papa caísse na área. A Austrália foi competente, soube jogar bola, mesmo que do jeito deles – à base do confronto físico –, mostrou que o seu futebol evoluiu e que a Fifa deve repensar o cruzamento da Oceania com a América do Sul. Guus Hidink provou que a Coréia do Sul chegou ao quarto lugar na Copa passada graças ao seu talento como técnico. A Austrália foi uma equipe organizada, que valorizava a posse de bola, que utilizava o jogo aéreo como uma boa alternativa e que buscava o gol o tempo todo.
Já a Suíça e a Ucrânia mostraram que chegaram nessa fase porque caíram em chaves fáceis. Não têm, nenhuma das duas, futebol para irem além da primeira fase. A Ucrânia chega às quartas-de-final porque venceu nos pênaltis os incompetentes suíços, que erraram todas as cobranças. Era para a França ter pulado para a próxima fase, mas ela não encontrou o seu futebol na primeira fase e agora pega a Espanha.

domingo, junho 25, 2006

O pé-quente Felipão

Chegaram as oitavas e vi uma forte Alemanha derrotar com facilidade os suecos. O tal do Klose é um atacante muito melhor daquele que vi em 2002, que só sabia cabecear. O alemão sabe driblar, tem um excelente giro de corpo e, por incrível que pareça, não está fominha, deu o passe para um dos gols de Podolski. A Argentina sofreu para vencer o México, que soube neutralizar a subida dos volantes pratenses, a principal arma do time de Pekerman. Não fosse a alta qualidade técnica de Máxi Rodrigues – ou sua tremenda sorte – ao acertar um belo voleio de perna esquerda da entrada da área. Já a Inglaterra não merecia ter vencido o bom timne equatoriano, que perdeu a chance de vercer quando Oscar Tenorio errou o gol no início do jogo. Ele não contava com o carrinho de Ashley Cole e a bola bateu no travessão.
Depois teve a partida de Felipão, um baita pé-quente. Portugal mostrou a garra que todos os times de Scolari sempre apresentaram. Parecia que eu estava vendo uma partida no Grêmio da Copa Libertadores. E claro que a Holanda valorizou a vitória portuguesa ao fazer um jogo disputado, travado, aguerrido e faltoso. Felipão chegou a 11 vitórias em Mundiais e Portugal chega nas quartas-de-final depois de 40 anos. Vamos esperar pelos jogos de amanhã.

sexta-feira, junho 23, 2006

A França conseguiu a classificação

O grupo da França foi o pior da Copa. Não o mais difícil, o pior pela ruindade das equipes. A Coréia do Sul é uma pálida aparição, se comparada ao time de 2002. E desta vez não teve a ajuda da arbitragem, já que a Fifa fechou as portas para a mala preta. A equipe africana de Togo não pode ser comparada com Camarões, Senegal, Nigéria ou até mesmo África do Sul. O melhor jogador do país é um tal de Adebayor, que lembra o nigeriano Kanu, mas o futebol é a de menor. Tá, o trocadilho foi horrível, mas é para acompanhar o baixo nível do grupo. Só para finalizar, a equipe vencedora da chave foi a Suíça, que a melhor coisa que fez na história do futebol foi levar o Assis do Grêmio.
No outro grupo, o H, da Espanha, também teve um futebol muito ruim. As seleções da Arábia Saudita e da Tunísia são fracas. Deveria ter uma segunda divisão da Copa (de repente a Fifa ainda cria uma subdivisão para poder agradar as seleções de países como Tailândia, Butão, Nepal, Andorra, Luxemburgo, Venezuela, Cuba, Lesoto, Suazilândia, ou Ilhas Sanduíche) para colocar essas que são muito ruins. E a Ucrânia, que se classificou, eu esperava bem mais. Achei que seria uma das surpresas do Mundial, tal como fora a Croácia em 1998. Vai passar pela Suíça, mas depois pára na Itália. Por sinal, que barbada para a Itália ficou essa Copa. Pega a Austrália e depois quem sobrar de Suíça e Ucrânia. Enquanto que a Alemanha pega a encardida Suécia e depois a Argentina.
A outra parte da decisão vai ter Inglaterra contra Equador, cruzando com o vencedor de Portugal e Holanda. Brasil pega a Gana (passa fácil) e espera por Espanha ou França. Não vai ser tão fácil agora. Já estou torcendo pela Espanha, apesar desta França estar muito fraca. Mas não podemos subestimar um campeão do mundo.

quinta-feira, junho 22, 2006

Já estamos nas oitavas

Acabou a primeira fase para o Brasil e conquistamos nove pontos. Até aí não tem novidade nenhuma. A Copa começa agora, mesmo sabendo que vamos passar por Gana. Eles correm muito, mas não vão conseguir tirar o Brasil da disputa. Confio mais no nosso time que muitos brasileiros. O Ronaldo começou a jogar e já igualou o recorde. Só falta um para se isolar na artilharia dos Mundiais. Ronaldinho ainda está devendo. Jogou mais solto contra os japoneses, porém não conseguiu ser o melhor em campo. Quando a Seleção precisar dele, Ronaldinho vai mostrar todo o seu futebol. Juninho Pernambucano tem que entrar correndo no time. Só que quem tem que sair é Adriano e não o Zé Roberto. Só que Parreira vai insistir com esquema até o fim. A não ser que leve um susto contra os africanos e resolva mudar para a próxima etapa. A Austrália foi uma boa surpresa, mas mostra a competência de Guus Ridink, que conseguiu levar a Coréia até a quarta posição em 2002. Gana também foi uma boa surpresa, já que eliminou a República Tcheca. Argentinos e holandeses fizeram um jogo sem graça, já que ambos estavam classificados. Portugal mostrou-se competente e venceu os mexicanos, que terão que enfrentar os Hermanos. Alemanha joga Copa como sempre jogou: para vencer. Futebol bonito é uma coisa que eles não conhecem, mas sabem como vencer equipes que jogam de forma que apaixona os torcedores.

domingo, junho 18, 2006

Recordes e implicância

Brasil e Felipão conseguiram estabelecer um recorde de invencibilidade: nove jogos seguidos com vitória. Felipão levou Portugal a sua segunda vitória nesta Copa, mas já contava com outras sete desde 2002, quando o Brasil conquistou o penta. E Parreira manteve a equipe vencendo, mesmo que apresente o mesmo futebol burrocrático de 1994. Parece que a imprensa gosta de estar contra a Seleção. Se não pôde ir contra os convocados, pois eram realmente os melhores, tem que ser contra a escalação. Uns querem Robinho no lugar de Adriano ou no de Ronaldo, outros exigem a entrada de Juninho Pernambucano no lugar de um atacante, deixando Ronaldinho numa função parecida a que ele faz no Barça. Acho que Juninho daria mais equilíbrio ao time, mas não acho ruim estar vencendo e jogando pouco. Parece que o time está se poupando para a próxima fase, jogando o suficiente para ganhar. Mas convenhamos, é sempre mais difícil para os favoritos jogar contra os pequenos que os azarões. Isso explica a goleada da Argentina e as críticas que Inglaterra, Brasil, França, Alemanha e Portugal vêm recebendo. Com excessão da equipe de Zidane, todas as outras já confirmaram classificação mesmo jogando "pouco". Acredito que contra o Japão o Brasil vá jogar com mais alegria, até porque muitos titulares devam ser poupados. Já quando pegar a República Tcheca ou Gana, isso se não der a Itália, a coisa vai encrespar.

sábado, junho 17, 2006

O massacre da Argentina

A goleada da Argentina sobre a Sérvia e Montenegro mostrou o melhor futebol da Copa da Alemanha até o momento. O time de Jose Pekerman jogou o futebol que se esperava dos Hermanos em 2002. Um meio de campo eficiente na marcação, com imposição técnica e rápidos deslocamentos entre os jogadores. Maxi Rodrigues e Cambiasso mostraram que a troca de posições é fundamental para desorganizar a defesa adversária. O time portenho não tem uma unanimidade tão grande como o Brasil, que tem dois ronaldos para atrair a marcação adversária. O time azul e branco se baseia no coletivo, na movimentação e na marcação forte no campo do adversário. Mas é mais fácil para os argentinos jogarem a Copa que para os brasileiros. Eles não têm uma pressão forte da mídia nacional, não têm o melhor jogador do mundo e nem o candidato a maior goleador de todas as copas. Os adversários não têm medo de enfrentá-los e se expõem, como fez a Sérvia e Montenegro. Agora, vamos esperar pela Holanda, que venceu a Costa do Marfim por 2 a 1 (roubada em dois pênaltis), para ver se a força portenha é tudo isso ou se foi apenas um jogo anormal.

quinta-feira, junho 15, 2006

Equador, a surpresa

De todas as equipes que vi na Copa, o Equador é a mais interessante. Venceu com méritos a Polônia e enfiou três na Costa Rica. Agora joga por empate contra a Alemanha. A Inglaterra sofreu para ganhar de Trinidad e Tobago, que apresentou a melhor defesa que vi (Sancho e Lawrence são ótimos cabeceadores, sempre bem colocados e não fazem um jogo feio. O Grêmio podia buscar um deles para o Brasileiro e despachar o argentino Maidana). Até o lateral direito é bom. A Espanha jogou e não consegui ver, mas o fato de ter goleado a Ucrânia já é alguma coisa. Vamos ver até onde vai a Fúria.

terça-feira, junho 13, 2006

O jogo do Brasil e a rodada

Apesar da ocupação do fim de semana (o comentário abaixo), assisti a quase todos os jogos da Copa. Gostei de algumas coisas e outras nem tanto. Não vi a Argentina contra a Costa do Marfim inteiro, assisti somente a primeira etapa. Los Hermanos venceram a equipe africana, só que não mostraram um futebol eficiente. Quem mais me impressionou foi a República Tcheca, que venceu os Estados Unidos por 3 a 0. Portugal jogou para vencer e se contentou com 1 a 0. Coisas do velho Felipão. A Holanda apresentou o eficiente Roben, para mim o destaque da Copa até agora, e venceu Sérvia e Montenegro por 1 a 0 e não deu show. Trinidad e Tobago foi a equipe pequena que conseguiu o melhor resultado, um empate com a Suécia em 0 a 0. Claro que a Austrália conseguiu uma vitória maiúscula sobre o Japão, 3 a 1, algo que ninguém esperava, mas considero mais heróico o empate de Trinidad.
O Brasil venceu a Croácia por 1 a 0 e não deu o espetáculo que todos queriam. Esse é o futebol de Parreira, que na Copa de 94 até empatou partidas. Ronaldo não fez um jogo destacado, mas não acho que deva sair do time, como os críticos de Parreira estão pedindo. O cara será o maior goleador de todas as Copas e merece buscar essa marca. Se é para tirar alguém, quem deve sair é o Adriano. E se alguém deve entrar no time, esse alguém é Juninho Pernambucano e não Robinho. Se entra o Juninho no meio de capo, Ronaldinho vai ser o segundo atacante e, com sua habilidade, as chances de sair gols aumenta. Dida fez uma boa partida, apesar de eu achar que ele deveria ser o reserva de Rogério Ceni. Bom, vamos aguardar o domingo para ver como nos saímos contra os australianos.

O buraco no comentário da Copa

Foi um dia inesquecível, o sábado, dia 10 de junho. Enfim, depois de 20 anos, consegui realizar o sonho de casar-me com a Patrícia. A cerimônia foi linda, quase chorei, mas consegui segurar-me mesmo quando ouvi o violino tocar Carinhoso e vi a minha amada entrar pelo corredor da igreja antecedida pela Luana. As duas de branco e a melodia do violino me fizeram tremer na base. Depois, quando fiz a minha aliança com Deus, com a Patrícia e com a comunidade, as fungadas foram seguradas com dificuldade. O que veio depois foi só alegria. A recepção no Gaúcho também foi sensacional, com um ótimo bufê, músicas bem legais, muitos amigos do coração e as apresentações de tango e de flamenco. Um luxo. Quem foi convidado e não compareceu o meu lamento, pois perderam uma ótima festa. Mas todos devem ter um bom motivo para a ausência, até porque o dia não era dos mais bonitos. A chuva e o frio podem ter deixado muita gente desconfiada. Depois, no domingo, fizemos um retiro em Gramado, que nos brindou com um frio gostoso e aconchegante. O Paulo e a Carla, no domingo, e a Nilmara e o Daniel, na segunda, foram as companhias surpresas que nos deixaram muito alegres. Como disse no início, foi inesquecível.

sábado, junho 10, 2006

Chave A - 1ª rodada

Alemanha 4 x 2 Costa Rica e Polônia 0 x 2 Equador nos deu uma mostra do que a Copa nos reserva. Parece que vamos ter muitos gols, mas observei que os times estão muito ruins. Nem Alemanha, nem Equador, que saíram vencedores, mostraram um futebol que me deixasse impressionado. O time da casa é um pouco mnais ofensivo que o da Copa passada, porém mais fraco na defesa. O Equador mostrou porque está na Copa. Deve passar para a segunda fase. Nem Costa Rica, seleção de um só jogador (Wanchope), nem Polônia vão incomodar, são muito ruins.

quinta-feira, junho 08, 2006

A Copa

Vai começar mais uma Copa do Mundo. Vou tentar ver o maior número de partidas possíveis, mesmo que apenas na Globo, já que não tenho TV a cabo. E farei uma crítica de cada jogo do Brasil. Quando tiver um fato relevante ou uma partida sensacional, também vou escrever algo. Quero ver se largo essa pasmaceira que virou este blog. E, ao mesmo tempo, retomar os textos do Pato Macho, minha versão ácida, junto com os amigos Er Galvão, Marcelo Xavier e Renato Wolff.

A Copa – Uma análise inicial

O Brasil tem os dois melhores times do mundo. E não sou eu quem diz isso. Vários são os jornalistas que afirmam que a seleção reserva do Brasil é melhor que todas as outras. Acho que a Copa não está ganha, mas dificilmente alguém vai nos tirar esse caneco. Se o time jogar o que sabe não tem para ninguém. Vamos atropelar a Croácia na estréia, mesmo que o time não jogue o seu melhor futebol. Cravo seco: 3 a 1 para nós, gols de Ronaldo, Adriano e Ronaldinho. Contra a Austrália pode abrir a sacola: vamos enfiar uns 5 a 0, com mais dois do Fenômeno, um do Kaká, um do Lúcio e um do Robinho. O o time do Zico vai ser o jogo mais parelho: 2 a 0, com um gol de falta do Ronaldinho e outro do Kaká.
Acredito que Kaká vai ser o craque brasileiro, principalmente porque as atenções estarão voltadas para os dois Ronaldos, sobrando espaço para ele fazer o seu jogo sério. Na segunda fase enfrentaremos a República Tcheca e meteremos uns 3 a 0 neles, com mais dois do Fenômeno e um do Adriano. Pegaremos então a Espanha e acabaremos com a Fúria: 4 a 2, com gols de Ronaldinho, Roberto Carlos, Émerson e Adriano.
A semifinal será contra o time de Felipão, um jogo encrustado, mas venceremos por 2 a 1, com gol do fenômeno e outro de Kaká. E faremos a final contra a Itália: 3 a 0, uma lavagem, só com gols dos atacantes Ronaldo, Adriano e Ronaldinho.
A disputa do terceiro ficará entre Portugal e Argentina. França cai ante Itália, Alemanha pára na Argentina e Portugal tira a Inglaterra. Estou esperando com ansiedade o início dos trabalhos.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Assinar Postagens [Atom]