quinta-feira, setembro 21, 2006
A nova Fórmula-1
O ano de 2007 promete na Fórmula-1. Com o anúncio da despedida de Michael Schumacher, que ainda disputa o título deste ano com Alonso, fez muitas cadeiras mudarem de lugar. Na verdade, a mudança começou cedo, quando o espanhol anunciou que iria competir na McLaren em 2007, ainda em março. Depois foram surgindo informações que a Ferrari estava contratando o finlandês Kimi Haikonen. Com isso, a scuderia vai formar a dupla Haikonen-Massa. A McLaren, por outro lado, ainda não decidiu se mantém o espanhol De la Rosa, que substituiu o colombiano Juan Pablo Montoya em meio ao campeonato, se promove o jovem Lewis Hamilton, que pode se tornar o primeiro negro a pilotar na categoria máxima do automobilismo, ou se experimenta outros de seus pilotos de testes.
A BMW começou a mostrar que será uma grande equipe nas próximas temporadas. Primeiro demitiu Jacques Villeneuve e deu a vaga para Robert Kubica, um polonês metido a Schumacher. O polaco tem pé pesado e mostrou que também é regular. Deixou Nick Heidfeld comendo poeira em algumas corridas e chegou em terceiro lugar na corrida mais estranha do ano, o Grande Prêmio da Hungria, quando o inglês Jason Buton venceu a corrida e De la Rosa chegou em segundo. Além disso, a BMW tem o jovem promissor Sebastian Vettel.
Agora, surge o nome de mais um brasileiro: Nélson Angelo Piquet. O Nelsinho, filho do tricampeão Nélson Piquet, conseguiu o vice-campeonato na GP2, perdendo para Hamilton na última prova. O guri conseguiu, nos primeiros testes na Renault, deixar uma boa impressão. Dificilmente o veremos correndo em 2007, já que Heikki Kovalainen e Giancarlo Fisichella serão os titulares da equipe francesa e o brasileiro Ricardo Zonta será o primeiro reserva. Resta esperar o fim do campeonato torcendo para que o espanhol Alonso não perca o título para o Dick Vigarista Schumacher.
A BMW começou a mostrar que será uma grande equipe nas próximas temporadas. Primeiro demitiu Jacques Villeneuve e deu a vaga para Robert Kubica, um polonês metido a Schumacher. O polaco tem pé pesado e mostrou que também é regular. Deixou Nick Heidfeld comendo poeira em algumas corridas e chegou em terceiro lugar na corrida mais estranha do ano, o Grande Prêmio da Hungria, quando o inglês Jason Buton venceu a corrida e De la Rosa chegou em segundo. Além disso, a BMW tem o jovem promissor Sebastian Vettel.
Agora, surge o nome de mais um brasileiro: Nélson Angelo Piquet. O Nelsinho, filho do tricampeão Nélson Piquet, conseguiu o vice-campeonato na GP2, perdendo para Hamilton na última prova. O guri conseguiu, nos primeiros testes na Renault, deixar uma boa impressão. Dificilmente o veremos correndo em 2007, já que Heikki Kovalainen e Giancarlo Fisichella serão os titulares da equipe francesa e o brasileiro Ricardo Zonta será o primeiro reserva. Resta esperar o fim do campeonato torcendo para que o espanhol Alonso não perca o título para o Dick Vigarista Schumacher.
segunda-feira, setembro 04, 2006
Chinelada nos gringos
Uma das maiores alegrias do meu dia foi a chinelada que a Seleção Brasileira deu na Argentina. A vitória de 3 a 0 foi até barata. Parece que os novos convocados estão dando uma boa resposta àquilo que o Dunga está pedindo. Vê-se na Seleção uma marcação forte em todos os pontos do campo, sem que isso resulte em grande quantidade de faltas. Quem viu o jogo notou que foram os argentinos que abriram a caixa de ferramentas e distribuiram pontapés. O Elano mostra que está conquistando um lugarzinho no time, afinal fez dois gols. Mas existem outros jogadores que precisam ser testados, Lucas é um exemplo. O meia do Grêmio é um dos destaques do Campeonato Brasileiro. Já está, inclusive, na seleção da Placar.
O Grêmio, aliás, está numa fase excelente. Nos últimos oito jogos venceu sete vezes. A única derrota foi para o fraco Flamengo e no último minuto. Ontem, no Olímpico, derrotou o Paraná, velha touca nossa, por 2 a 1, muito mais na garra do que no bom futebol. Assim é que é bom, com o time mostrando pegada, garra e vontade de vencer. Eu que sempre fui um crítico ferrenho do Mano Menezes tenho que reconhecer que ele arrumou o time e está sabendo explorar o melhor de cada jogador. Acho que ainda precisamos de dois laterais melhores, principalmente no lado esquerdo. Nem Wellington e nem Escalona transmitem confiança. No lado direito as coisas vão melhorar quando o Alessandro voltar, mas mesmo assim não será grande coisa.
O Grêmio, aliás, está numa fase excelente. Nos últimos oito jogos venceu sete vezes. A única derrota foi para o fraco Flamengo e no último minuto. Ontem, no Olímpico, derrotou o Paraná, velha touca nossa, por 2 a 1, muito mais na garra do que no bom futebol. Assim é que é bom, com o time mostrando pegada, garra e vontade de vencer. Eu que sempre fui um crítico ferrenho do Mano Menezes tenho que reconhecer que ele arrumou o time e está sabendo explorar o melhor de cada jogador. Acho que ainda precisamos de dois laterais melhores, principalmente no lado esquerdo. Nem Wellington e nem Escalona transmitem confiança. No lado direito as coisas vão melhorar quando o Alessandro voltar, mas mesmo assim não será grande coisa.
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