quinta-feira, setembro 27, 2007

A rainha dos gramados

A seleção brasileira de futebol feminino está encantando o mundo. Hoje, o Brasil derrotou a seleção americana, que estava invicta a 49 jogos, desde 2004, enfiando 4 x 0. E ainda saiu barato. Todos exaltam as atuações da camisa 10, a alagoana Marta, de apenas 21 anos. Na partida desta manhã, ela marcou dois gols, sendo que o segundo foi uma pintura, tal a sua plástica. A atacante brasileira dominou a bola no canto da área, quase na ponta esquerda, de costas para o gol, aplicando um drible desconcertante na sua marcadora ao dar uma leve puxada na bola com o pé esquerdo e saindo pelo outro lado da jogadora adversária, completando a meia-lua. Depois, de frente para o gol, Marta ameaçou chutar com o pé esquerdo, mas preferiu dar um drible, tirando a outra adversária e a goleira, mandando a bola para o fundo do gol com o pé direito.
Apesar disso, a seleção é mais do que somente a Marta. O time está bem treinado, com variação de jogadas, com grande disposição de todas as jogadoras. Não se vê ninguém com mão na cintura esperando receber a bola, todas correm o campo todo, marcam forte e aparecem para o contraataque. A defesa é sólida, as laterais apóiam bem e na hora certa. As volantes marcam forte, passam bem a bola, sobem com facilidade e chutam bem. É um time muito forte, tanto esquematica e fisicamente, sem deixar de lado o jogo bonito. A seleção feminina é hoje o que todos queriam que a seleção masculina fosse.

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quarta-feira, setembro 26, 2007

Uma das maravilhas do século XXI

Como fiz aniversário há poucos dias, ganhei de presente da minha amada esposa, Patrícia, e da querida filha, Luana, um MP3 player. O aparelho tem 2Gb de capacidade, o que dá para colocar bem mais que dez discos para escutar de forma ininterrupta, ou seja, dá para ficar o dia inteiro escutando música sem repetição, isso se a pilha durar.
Dentre as coisas que estou escutando estão muitos discos de blues, com destaque para o último do Eric Clapton, The Road to Escondido, em parceria com JJ Cale, o célebre autor de Cocaine. Também baixei o excelente (sou parcial quando falo Dele) Planet Earth, do Prince. Também está o último do Bruce Springsteen, Magic.
Mas o mais interessante aconteceu quando visitei a minha prima Tânia. Ela tinha um show tocando no DVD quando fomos lá e gostei do cara: Michael Bublé. Ele, canadense, é sucesso nos EUA e Canadá, mas pouco escutado aqui. Bublé tem um que de Sinatra, mas sem aquela voz, tem mais ginga e é bastante novo para o estilo de música que ele canta, meio bossa nova, meio jazz. Deixo uma palhinha aí embaixo. Curtam.

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terça-feira, setembro 25, 2007

De volta às atividades

O blog é uma coisa engraçada, porque às vezes nos cansamos dele e depois retorna a vontade de escrever. Uma das desmotivações é a falta de cobrança por parte dos leitores, se é que eles existem. No meu caso, eu fico fazendo outras coisas e acabo deixando os comentários para depois e acabo não os fazendo. Não fiz uma crítica aos jogos do Grêmio no Campeonato Brasileiro, parei de ir ao cinema ver as pré-estréias e de fazer os comentários que fazia para o Cena de Cinema, também parei de comentar a Fórmula 1 e pouco escrevo no Pato Macho. Resta-me o programa de rádio Blues: Black & White que faço na Rádio Polar aos domingos, das 11h ao meio-dia, e que me consomem um dia por semana de redação e gravação. Não é uma promessa, mas vou tentar escrever mais seguido nem que seja para comentar sobre os discos que estou baixando na internet. Por sinal, ao escrever estas linhas, escuto Buddy Guy, do álbum Man and The Blues.

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