terça-feira, março 24, 2009

Sabe aqueles shows que o cara vê sem esperar muita coisa e se surpreende depois? Pois é, vi um assim outro dia. O Ezequiel, diagramador do Correio do Povo, seguido aparece na Redação com DVDs piratas. Ele aluga e, se gosta, faz cópias e empresta pros colegas. Foi assim que ele me passou o "Montserrat", um show beneficiente realizado na Inglaterra. No início, uma apresentação de Phil Collins e logo em seguida ele passa para um grupo que eu não conhecia. Resultado: peguei no sono. Lá pelas tantas me acordo e vejo o Phil Collins na bateria e o maestro chamando o grande Mark Knofler. Opa, penso eu, melhorou. Não satisfeito, Knofler chama Sting e Eric Clapton!! Não dormi mais.



E depois o show melhorou. Veio Paul McCartney e Elton John. Um show melhor que o outro. E para completar, todos foram juntos para o palco. No YouTube encontrei algumas partes. Vale a pena ver.








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terça-feira, março 17, 2009

Um novo Blade Runner?
































Quando eu li "Watchmen", em 1989, o Muro de Berlim ainda não tinha caído, mas Gorbachov já dava ares de mudança para o regime socialista da União Soviética. Mesmo assim, a história sobre a Guerra Fria não parecia uma coisa absurda como parece hoje o filme de Zack Snyder. A minha esposa teve dificuldades de entender o enredo pois as coisas não faziam sentido. Como eu ainda tinha a história fresca na cabeça das inúmeras vezes que li a revista em quadrinhos, não achei que pudesse a história parecer sem nexo. Achei que tudo parecia meio arrastado, lento, mas a própria história original não era de muita ação. A trama tinha que se desenrolar de uma maneira que a gente entendesse o que se passava nas entrelinhas. Sempre achei que o personagem do Rorschach era o mais íntegro, mesmo que fosse também um dos mais brutais, e isso fica evidente no filme. Gostei de todos os atores, pois parecem que Dave Gibbons desenhou os personagens depois de ver o filme. As três horas passam e o espectador sente, mas quem é fã do original em quadrinhos nem nota. Talvez sinta a falta da história paralela do pirata, que parece que vai sair direto em DVD e Blue-Ray em forma de desenho animado. E o final, que também não está igual, mas que ficou talvez até com mais sentido. Já tem gente dizendo que "Watchmen" vai se tornar um cult como "Blade Runner" se tornou na década de 80. Será?














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