domingo, junho 25, 2006

O pé-quente Felipão

Chegaram as oitavas e vi uma forte Alemanha derrotar com facilidade os suecos. O tal do Klose é um atacante muito melhor daquele que vi em 2002, que só sabia cabecear. O alemão sabe driblar, tem um excelente giro de corpo e, por incrível que pareça, não está fominha, deu o passe para um dos gols de Podolski. A Argentina sofreu para vencer o México, que soube neutralizar a subida dos volantes pratenses, a principal arma do time de Pekerman. Não fosse a alta qualidade técnica de Máxi Rodrigues – ou sua tremenda sorte – ao acertar um belo voleio de perna esquerda da entrada da área. Já a Inglaterra não merecia ter vencido o bom timne equatoriano, que perdeu a chance de vercer quando Oscar Tenorio errou o gol no início do jogo. Ele não contava com o carrinho de Ashley Cole e a bola bateu no travessão.
Depois teve a partida de Felipão, um baita pé-quente. Portugal mostrou a garra que todos os times de Scolari sempre apresentaram. Parecia que eu estava vendo uma partida no Grêmio da Copa Libertadores. E claro que a Holanda valorizou a vitória portuguesa ao fazer um jogo disputado, travado, aguerrido e faltoso. Felipão chegou a 11 vitórias em Mundiais e Portugal chega nas quartas-de-final depois de 40 anos. Vamos esperar pelos jogos de amanhã.

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