terça-feira, julho 26, 2005
Crisis
Ante o absurdo,
Perante o abstrato.
Abilolado estou
E assim me retrato.
Da fruta, extrato
O sumo que me enriquece.
O desejo me aquece.
E com amor, contrato.
Somos todos vulneráveis.
Uns com isso,
Outros aquilo.
Fulano assim.
A maioria, assado.
Todos, passado.
Poucos, futuro.
Alguns crus.
Eu indeciso e perdido
Ante o absurdo,
Perante o passado.
Perante o abstrato.
Abilolado estou
E assim me retrato.
Da fruta, extrato
O sumo que me enriquece.
O desejo me aquece.
E com amor, contrato.
Somos todos vulneráveis.
Uns com isso,
Outros aquilo.
Fulano assim.
A maioria, assado.
Todos, passado.
Poucos, futuro.
Alguns crus.
Eu indeciso e perdido
Ante o absurdo,
Perante o passado.
Comentários:
<< Página inicial
Nildo, deletei teu comment la do meu blog, pra evitar confusões. No meu outro blog ja tinha contecido esse tipo de coisas, gente nada a ver me acusando de coisas mais nada a ver ainda, vou te dizer sao pessoas que nao tem nada pra fazer da vida.
Grande Machado!
Mostrando então a veia de poeta! Que maravilha! Gostei do que escreveste! Tens jeito pra coisa.
Ah, e obrigado pela força quanto aos links! No final, acho que consegui descobrir o jeitinho. Já dei uma olhada no Pato Macho e achei legal o blog (já coloquei o link também). Só não sei ainda como participar dele.
Grande abraço e segue firme a tua inspiração!
Mostrando então a veia de poeta! Que maravilha! Gostei do que escreveste! Tens jeito pra coisa.
Ah, e obrigado pela força quanto aos links! No final, acho que consegui descobrir o jeitinho. Já dei uma olhada no Pato Macho e achei legal o blog (já coloquei o link também). Só não sei ainda como participar dele.
Grande abraço e segue firme a tua inspiração!
ah, esqueci de dizer, ainda bem q tu entendeu o q eu quisdizer no post, achei q eu ia ser mal interpretada.
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial
Assinar Postagens [Atom]